quinta-feira, 26 de junho de 2008

Ninguém nasce racista!




O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ainda utiliza o termo ‘raça’ como sinônimo de cor, ao obter a distribuição das cores de pele (branca, preta, amarela, parda, indígena) no Brasil, embora seu uso seja mais uma construção social e cultural do que biológica. A divisão em ‘raças’ somente contribuiu para dar origem ao racismo que, por sua vez, gera discriminação e o preconceito segregacionista.
Com a definição e o mapeamento do genoma humano, cientificamente não existem diferenças entre os homens, visto que pessoas de regiões diferentes não se diversificaram suficientemente para caracterizar raças em um sentido biológico. O homem se distribuiu geograficamente adquirindo características físicas (cor da pele, formato dos olhos, altura, pêlos) de acordo com o ambiente, não existindo, portanto, diferenças biológicas entre eles. Somos todos pertencentes à raça humana.

A discriminação e preconceito contra cor não são cabíveis, inclusive a uma população bastante heterogênea como a brasileira, formada por diferentes linhagens ancestrais.

Fonte: www.ufv.br/.../maio2005/biologiaemfoco41.htm

Ninguém nasce racista.
Qual é o papel da escola na construção das identidades?
Queremos saber sua opinião.

Nenhum comentário: